Apesar
das campanhas de conscientização e das informações fornecidas
pelas escolas, ainda é grande o número de adolescentes grávidas em
nossa cidade. Ao conversar com a professora de Biologia, Mônica
Damasceno, responsável por algumas ações do projeto Saúde e
Prevenção na Escola, descobrimos, porém, que o número de
adolescentes grávidas em nosso colégio diminuiu, e esse é um dado
que mostra o efeito da informação na vida das mesmas.
Entretanto,
se ainda há tantos casos de garotas que engravidam precocemente,
achamos que é necessário falar sobre esse assunto. Primeiro porque
se há adolescentes grávidas é porque elas tiveram relação sexual
sem preservativo o que quer dizer que ambos, garoto e garota,
correram o risco de adquirir uma DST.
Segundo,
porque ao vermos exemplos de mães adolescentes perto de nós e o que
elas enfrentam para encontrar emprego e sustentar o filho, entendemos
o quanto é importante alertar aos jovens sobre a necessidade de se
evitar uma gravidez indesejada.
Ao
conversarmos com garotas de nossa idade que engravidaram precocemente,
percebemos que elas tinham informação sobre o uso do preservativo,
porém não utilizaram esse recurso. O que se pode concluir é que
“cair na conversa” do(a) companheiro(a) e não usar camisinha
pode nos causar uma tremenda confusão.
A
gravidez na adolescência acarreta vários problemas tanto na vida
pessoal quanto na vida escolar. Atrapalha os estudos, atrasa ou
impede o ingresso na universidade, exige que se assuma a
responsabilidade de um emprego para o sustento da nova família.
Portanto,
fica aqui um conselho: se for iniciar a vida sexual, inicie com
responsabilidade. Ao ter relação sexual, use sempre preservativo,
pois você se protege das DST's (Doenças Sexualmente Transmissíveis)
e evita uma gravidez não planejada.
Mariana Michele, 2º C
Nayara de Sousa, 2º A
Elane Cristina, 2 º A
Nayara de Sousa, 2º A
Elane Cristina, 2 º A
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